Histórias de terror contas pelo meu ex-marido caminhoneiro
Meu ex-marido Geovani desde cedo sempre viajou com o amigo de infância pedrinho que era motorista caminhoneiro a anos. O sonho dele era se tornar um motorista também ,assim como o amigo. E aos 21 anos já rodava o Brasil.
Na época em que viajava para aprender a dirigir, Pedrinho contava para ele algumas situações que viveu na estrada.
A mulher pedindo carona
Segundo pedrinho, ele em uma de suas viagens em um trecho próximo a uma cidade do interior de São Paulo, viu uma mulher já de meia idade pedindo carona, como estava uma garoa gelada, ficou com pena da pobre mulher e estacionou o caminhão no acostamento, ela entrou, sentou-se em silêncio no banco do carona e Pedrinho seguiu viagem sempre tentando puxar assunto, mas a senhora sempre em calada. Ele também conta que assim que ela entrou na boleia do seu caminhão, o ar ficou gelado.
Em uma curva, antes dele entrar na próxima cidade, ela pediu para Pedrinho parar o caminhão para ela descer. Ele estaciona, ela abre a porta e desce, nessa hora ela olha para ele e fala:
-Meu filho,cuidado com quem você da carona por ai, nem todos tem boa intenção!
A rodovia da morte
Outra história que Pedrinho sempre contava, segundo Geovani, era de uma outra mulher na br 116, no trecho entre São Lourenço da Serra até Embu das Artes, que pedia carona aos motoristas que ali passavam e esse se recusando-se a parar, ela aparecia no banco de traz do motorista. Segundo Pedrinho, ele sempre ouvia essas histórias de seus amigos motorista, mas que sempre debochava por não acreditar.
Certa vez, Pedrinho estava indo passear em uma cidade vizinha, assim que passou em um determinado trecho da br116, já próximo de Itapecerica da Serra, viu ao longe uma mulher de vestido marrom, já desgastado,com lenço na cabeça pedindo carona, não vinha nem um carro atrás do seu, então ele com pressa não parou. Pobre Pedrinho se arrepiou todo ao olhar pelo o retrovisor e ver aquela mulher pálida no banco de trás. Segundo ele, foi travado dirigindo sem conseguir falar até chegar em Embu das Artes, e foi quando passou em um trecho próximo a um cemitério, onde ela desapareceu e ele finalmente suspirou aliviado. Foi então que se lembrou das historias que ouvia nos postos de gasolina e nem dava ouvidos achando que era lenda.
Para o azar de Pedrinho, quando retornou do passeio, assim que passou no mesmo trecho próximo ao cemitério de Embu das Artes, eis que surge ela no banco de trás de seu carro, dirigindo travado novamente até chegar em São Lourenço da Serra, onde ela desapareceu no mesmo trecho em que entrou em seu carro. E segundo Pedrinho ele nunca mais duvidou de nem uma história contada por seus amigos nas estradas.
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