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Bia é goiana do quadradinho, desenhista autodidata mas que tomou vergonha e esta aprimorando a técnica com um curso profissional É também apaixonada por histórias de terror

sábado, 12 de fevereiro de 2022

A amante lobisomem do senhor Toinho.



Continuando os causos do cerrado com as traquinagens de Severino. Desta vez  a vitima foi seu Toinho. O caseiro de dona Esmeralda, a dona do sítio das pitangas. Severino a tempos infernizava a vida do pobre homem, que não tinha uma semana de sossego com as artes do anão.
E para a infelicidade de seu Toinho, Severino descobriu que o caseiro do sítio das pitangas, tinha uma amante. Pois quase todos os dias o homem dava um jeito de dar uma escapadinha até a cidade para visitar a namoradinha.
Severino, vendo dona Mariana, esposa de seu Toinho, trabalhando, se esforçando para ajudar nas tarefas do sítio e ainda da casa e do marido, ficou revoltado, pois Severino tinha um sonho de ainda encontrar o tão sonhado, amor da sua vida. Severino resolveu da uma de justiceiro.


Certo dia, seu Toinho como sempre fazia, pegou sua bicicleta  e saiu com desculpas de comprar alguma coisa. Severino foi atrás. Seu Toinho parou em frente a uma casinha amarela, no fim de uma  rua. Desceu, e foi recebido por uma jovem mulher morena, cabelos encaracolados e vestido florido vermelho. Chega logo em seguida, um Severino, cansado, quase com a língua para a fora, pois sendo pequeno correu para alcançar o caseiro. Sentou-se na calçada atrás de um carro estacionado com o celular na mão, esperando pelo momento oportuno. 
- É hoje que pego esse traíra. Pensa Severino. Horas se passam, Severino estava quase cochilando quando ouviu gritos, coisas sendo quebradas, grunidos como de uma onça, vindo da casa da tal mulher. Se levantou atento, olhando fixo para a casa se aproximando devagar. E para seu susto, seu Toinho abre a porta da casa apavorado quase sem cor, com as roupas quase todas rasgadas e vários arranhões. Atrás dele aparece uma criatura toda peluda, olhos grandes amarelos, focinho de cachorro, com garras afiadas. Severino deu um grito dizendo:
-Vala me deus, é um lobisomem!!!!
Ele sai correndo com pode e seu Toinho atrás, abriu o portão, subiu na bicicleta. Severino sobe na garupa gritando:
- Bora homem, que a muié virou bicho! Seu Toinho não teve nem tempo de raciocinar, pedalou o mais rápido que pode, com a mulher transformada em lobisomem correndo atrás deles. 


Seu toinho já estava sem forças, entra na estradinha de terra e como era esburacada, com as chuvas forte dos últimos dias , formaram-se grandes poças de lamas. Seu Toinho cansado, cai na poça de lama junto com Severino. O monstro se aproxima os rodeando. Severino e seu Toinho pegam pedaços de pau e lutam como podem contra a mulher lobisomem, que somente com uma mão, lança para longe as armas improvisadas, derrubando os dois no chão. Seu Toinho chorando, abraça Severino falando:
- Eu quero a Mariana....
-Agora né seu sem vergonha, agorinha a pouco, estava todo feliz na casa da amante, bem feito! Foi quando o pequeno traquina se lembra de um encanto que aprendeu no circo.
Ele olhou para a fera preste a ataca-los e fala:
-Passa lá em casa amanhã que eu te dou sal! A mulher monstro paralisou como num passe de mágica. Virou-se e entrou correndo pelo mato, sumindo na escuridão. Seu Toinho tremendo deitou-se no chão, estavam todos sujos de lama. 
Chegaram na porteira do sítio e acordaram todo mundo com o barulho de Severino reclamando, saindo todos para fora. Dona Mariana, já estava com a vassoura na mão. Ao vê-la seu Toinho fala:
-Mariana meu amor, que bom te ver!
-Que meu amor que nada, misera. Agora ocê vai conhecer um bicho brabo de verdade!
Puxando o infeliz do marido para dentro de casa, só ouvia gritos de seu Toinho levando algumas vassouradas.
Dias passaram, seu Toinho agora não saía mais de casa. E numa certa manhã, a ex-amante de seu Toinho, aparece no portão do sítio onde Severino morava. Ele olhando assustado para a moça, ela de cabeça baixa fala:
- Vim buscar o que me prometeu...
Severino o mais rápido possível, entregou o pacote de sal. A pobre moça, virou-se, indo embora para nunca mais aparecer...


terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Sevirino e a mulher gafanhoto gigante.

No interior de Goiás, morava Severino. Severino tinha nanismo e vitiligo. Era a mais sapeca das criaturas já vista no cerrado. Natural de uma cidadezinha pequena do Ceará, foi para o circo ainda criança, pois a mãe já com uma bebezinha , não tinha condições de criar mais um. 
Cresceu com Luigi, o filho do cruel dono do circo, que viajava o país inteiro nas décadas de 80 e 90. Depois de muitos anos, o pai de Luigi morreu. Luigi  vendeu o circo e  junto com o pequeno amigo ,mudaram-se  para o Goiás.
Severino era o terror da região, principalmente para roubar pitangas dos sítios vizinhos. Principalmente o dona Esmeralda, ele atazanava a vida do pobre caseiro, senhor Toinho. O pequeno traquina, já na casa de seus 45 anos se comportava como uma criança. Entrava á noite no sítio, pintava as galinhas com tinta de todas as cores, abria a porteira onde estavam os cavalos e roubava pitangas. Quando não, estava á noite, na estradinha de terra que dava acesso a alguns sítios da região, vestido todo de preto, esperando algum desavisado passando de moto devagar por causa dos buracos que haviam. Severino subia na garupa assustando o piloto que muitas vezes chegava a cair pensando se tratar de uma assombração.
Credito: Pinterest

Tempos atrás, Severino em uma de suas traquinagens, conheceu João do caminhão, um caminhoneiro de passagem pela cidade e Severino o fez passar uma vergonha enorme, diante de sua ex-mulher e de seu atual marido, o Luigi, aquele mesmo que cresceu com Severino e agora é seu patrão.

Foto:Pixabay



João do caminhão ainda se coçava de raiva ao se lembrar das artes do pequenino e jurava vingança. E numa certa madrugada, João estava de espreita com as luzes do caminhão apagadas, estacionado na entrada da estradinha onde o danado do Severino aprontava as dele. Estava concentrado na estrada quando se assustou ao ouvir uma batida na porta do motorista. Era uma moça branca com longos cabelos loiros cinza, bem alta, sorridente. Ela acena, João, mulherengo que era, não pensou duas vezes em abrir o vidro e perguntando em que podia ajudar  e o que uma moça tão bonita estava fazendo sozinha aquela hora em uma rodovia deserta? Conversa vai, conversa vêm. A tal moça já estava dentro da boleia do caminhão de João. Ele até esqueceu de Severino levando a dita cuja para  uma pousada na cidade, pois ele ainda tinha que descarregar o caminhão no outro dia. e não a deixaria sozinha naquelas bandas, pois seria perigoso.

Pela manhã, Severino foi pagar umas contas na cidade, quando de longe viu João e a moça. Ficou espiando de longe o casal, já passando por sua cabeça mil traquinagens que ele queria aprontar. E assim fez.

Foto:Pixabay


O relógio já marcava meia-noite. Severino estava na praça da cidade escondido atrás de uma arvore em frente a pousada que João estava com a moça desconhecida. O casal sai para dar uma volta pelas ruas e Severino estranha o comportamento de João, pois a moça o puxava pela mão até uma rua que dava a uma trilha e numa hora daquela não era apropriado passear pelo mato. Severino foi seguindo os dois. A lua cheia iluminava o caminho. Quando  de repente, Severino começa a fazer o sinal da cruz quando a luz da lua iluminou a mulher, e ela colocou para fora uma língua enorme como de uma cobra e duas antenas de gafanhoto e naquela hora Severino tremeu mais ainda quando a moça já com o tom da pele esverdeado ,aparentava ter uns 2 metros e meio de altura, mostrou suas garras enormes uma boca gigantesca com dentes afiados. Severino tacava pedras em direção do casal para ver se acordava João que estava em transe. A mulher gafanhoto gigante olha para trás com fúria. João leva uma pequena pedrada na cabeça e acorda do feitiço, ao olhar para o monstro do seu lado cai no chão de pavor, saindo engatinhando para o lado de Severino. Os dois saem correndo e a mulher gigante  atrás com um bocão enorme tentando alcança-los. João tropeça em um galho e torce o pé. Ele e o pequeno bagunceiro fecham os olhos imaginando ser o fim. Severino pensa em Luigi e em todas as coisas que ainda queria realizar, suspira fundo aceitando o trágico destino, quando escuta um tiro. Era Luigi, com uma espingarda ainda mirando para o bicho que levou um tiro de sal e saiu gritando mato a dentro.
João do caminhão agradece Luigi e diz não cair mais em lábia de nem outra mulher e vi embora mancando, recusando mais ajuda dos dois. Severino volta para casa com o patrão amigo com o dia já amanhecendo. Foi com uma cara de satisfação, pois apesar do susto a lição que João levou superou todas suas traquinagens.

domingo, 6 de fevereiro de 2022

O fantasma do jardim de Luxemburgo!

 O Fantasma do jardim de Luxemburgo!


Olá hoje vou falar sobre os jardins de Luxemburgo. Os jardins de Luxemburgo foi criado por Maria de medissi, viúva do rei Henrique IV da França.  Os jardins é um parque público da cidade de Paris.  É um dos lugares mais populares entre parisienses e turistas. Um lugar lindo e agradável com muitas plantas e árvores e centenas  de cadeiras de metal e numerosas estátuas e esculturas.



 Mais você sabia que Os jardins de Luxemburgo também tem uma história assombrada? Em 1925, Jean Romier, estudante de medicina, estava sentado em um banco do jardim quando foi abordado por um velho. Ele se apresenta como Monsieur Berruyer e eles conversam por um tempo. Durante a conversa, eles percebem que ambos têm uma paixão em comum a música . O velho diz-lhe que de vez em quando organiza concertos privados em sua casa e, por isso, sugere-lhe que vá à sua próxima noite . O jovem aceita o convite e por isso vai até a casa do Sr. Berruyer, no 3º andar de um prédio da rue Vaugirard, não muito do dig do Senado. Lá, descobre um charmoso apartamento, mobiliado à moda antiga, e conhece músicos amadores, e em particular um seminarista solidário.


A noite termina, ele sai do apartamento e já estando na rua percebe que esqueceu o isqueiro na pequena sala de música. Ele se vira e quando volta, a porta do apartamento continua fechada. Seu barulho então alerta o porteiro do prédio. Ele acha que está sonhando e diz que este apartamento está desabitado há várias décadas!

A noite termina, ele sai do apartamento e já estando na rua percebe que esqueceu o isqueiro na pequena sala de música. Ele se vira e quando volta, a porta do apartamento continua fechada. Seu barulho então alerta o porteiro do prédio. Ele acha que está sonhando e diz que este apartamento está desabitado há várias décadas!

Jean Romier não entende nada disso, insiste, e a polícia acaba se envolvendo no caso. Entram então em contato com o Sr. Mauger, descendente do proprietário do apartamento, a fim de dirimir definitivamente essa confusão.

A porta do apartamento é então aberta e, para grande espanto do aluno, as instalações estão completamente vazias, obviamente desocupadas há vários anos. A mobília desapareceu, e o velho músicos com ela. E, no entanto, reconhece a casa e até identifica em uma velha foto amarelada pendurada na parede o retrato de seu anfitrião, bem como o seminarista que conheceu alguns minutos antes. Monsieur Mauger explica a ele que é realmente Alphonse Berruyer, mas que ele morreu vinte anos atrás.

O jovem então entra na pequena sala de música, e para seu espanto  encontra, sob uma espessa camada de poeira, o isqueiro que havia esquecido. 

Os jardins de Luxemburgo está localizado no bairro quartier latin. Uma das principais região de Paris sendo um lugar de importância histórica e cultural na cidade.



terça-feira, 25 de maio de 2021

Púca, a criaturinha travessa da mitologia irlandesa!




Púca ou Pooka é uma criaturinha " marvada" da mitologia irlandesa. Faz traquinagens, atrapalhando viajantes, podendo lhes causar danos graves. 
 Muda de aparência constantemente, mas na maioria das vezes aparece como um cavalo negro com uma luz nas narinas e na boca. Em outras vezes aparece como um coelho, as vezes como um macaco, um doende, e até mesmo como uma mistura de um corvo com o corpo de fumaça.
Quando a pessoa o encontra com ele, o pestinha lhes da conselhos enganadores ou no pior dos casos, atraí a vítima para um pântano ou mesmo um penhasco.

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  Suas brincadeiras começam quando ele ver alguém. Então ele acende uma suposta lanterna que carrega. Também pode ser tocando uma linda música com um violino.
Púca é um espírito das Colinas e montanhas e dizem aparecer em 1 de novembro. Ele pode falar na voz humana e em alguns lugares dizem que ele da ótimos conselhos e profecias.

sábado, 22 de maio de 2021

Folclore escandinavo, Nixie

 

 Nixie poderia se mostrar como um homem tocando violino em riachos e cachoeiras (embora muitas vezes seja imaginado como justo e nu hoje, no folclore ele era mais frequentemente descrito como vestindo roupas mais ou menos elegantes), mas também poderia parecer um tesouro ou vários objetos flutuantes , ou como um animal - mais comumente na forma de um "cavalo de riacho". Os nomes escandinavos
Para os escandinavos näcken , näkki , nøkk eram espíritos da água masculinos que tocavam canções encantadas no violino, atraindo mulheres e crianças para se afogarem em lagos ou riachos. 
No entanto, nem todos esses espíritos eram necessariamente malévolos; muitas histórias indicam, no mínimo, que os nøkker eram totalmente inofensivos para seu público e atraíam não apenas mulheres e crianças, mas também homens com suas doces canções. Também existem histórias em que o Fossegrim concordou em viver com um humano que se apaixonou por ele, mas muitas dessas histórias terminaram com o nøkk voltando para sua casa, geralmente uma cachoeira ou riacho próximo. (Compare com a lenda de Llyn y Fan Fach no País de Gales.)Os nøkker ficavam desanimados, a menos que tivessem contato regular e livre com uma fonte de água.


A música cativante do nøkk era muito perigosa para mulheres e crianças, especialmente mulheres grávidas e crianças não batizadas . Ele era considerado mais ativo durante a noite do solstício de verão , na véspera de Natal e nas quintas-feiras. 


(Créditos: Wikipédia)



quarta-feira, 19 de maio de 2021

Foclore escandinavo, Huldras.

 


folclore escandinavo , a huldra é uma criatura fabulosa de aparência humanóide que viveu nas florestas. Seu nome é derivado de uma raiz que significa "coberto" ou "segredo". Também conhecido como Skogsra (espírito da floresta) ou Tallemaja, no folclore sueco, e Ulda no folclore lapão . É uma espécie de ninfa . Enquanto a fêmea mais corpulenta é quase invariavelmente descrita como incrível, sedutora e bela, os machos da mesma raça às vezes são considerados hediondos, com narizes grotescamente longos.



terça-feira, 26 de janeiro de 2021

 Histórias de terror contas pelo meu ex-marido caminhoneiro




Meu ex-marido Geovani desde cedo sempre viajou com o amigo de infância pedrinho que era motorista caminhoneiro a anos. O sonho dele era se tornar um motorista também ,assim como o amigo. E aos 21 anos já rodava o Brasil.

Na época em que viajava para aprender a dirigir, Pedrinho contava para ele  algumas situações que viveu na estrada.

A mulher pedindo carona

Segundo pedrinho, ele em uma de suas viagens em um trecho próximo a uma cidade do interior de São Paulo, viu uma mulher já de meia idade pedindo carona, como estava uma garoa gelada, ficou com pena da pobre mulher e estacionou o caminhão no acostamento, ela entrou, sentou-se em silêncio no banco do carona e Pedrinho seguiu viagem sempre tentando puxar assunto, mas a senhora sempre em calada. Ele também conta que assim que ela entrou na boleia do seu caminhão, o ar ficou gelado.

Em uma curva, antes dele entrar na próxima cidade, ela pediu para Pedrinho parar o caminhão para ela descer. Ele estaciona, ela abre a porta e desce, nessa hora ela olha para ele e fala:

-Meu filho,cuidado com quem você da carona por ai, nem todos tem boa intenção!

Pedrinho contou que agradeceu o conselho  e que por uma fração de segundos enquanto ligava o caminhão para seguir viagem, a senhora desapareceu, ele desceu para ver se ela seguia em segurança e tremeu ao perceber apenas uma cruz na estrada. Nessa hora correu para dentro do caminhão saindo o mais rápido possível dali.


A rodovia da morte


Outra história que Pedrinho sempre contava, segundo Geovani, era de uma outra mulher na br 116, no trecho entre São Lourenço da Serra até Embu das Artes, que pedia carona aos motoristas que ali passavam e esse se recusando-se a parar, ela aparecia no banco de traz do motorista. Segundo Pedrinho, ele sempre ouvia essas histórias de seus amigos motorista, mas que sempre debochava por não acreditar.

Certa vez, Pedrinho estava indo passear em uma cidade vizinha, assim que passou em um determinado trecho da br116,  já próximo de Itapecerica da Serra, viu ao longe uma mulher de vestido marrom, já desgastado,com lenço na cabeça pedindo carona, não vinha nem um carro atrás do seu, então ele com pressa não parou. Pobre Pedrinho se arrepiou todo ao olhar pelo o retrovisor e ver aquela mulher pálida no banco de trás. Segundo ele, foi travado dirigindo sem conseguir falar até chegar em Embu das Artes, e  foi quando passou em um trecho próximo a um cemitério, onde ela desapareceu e ele finalmente suspirou aliviado. Foi então que se lembrou das historias que ouvia nos postos de gasolina e nem dava ouvidos achando que era lenda.

Para o azar de Pedrinho, quando retornou do passeio, assim que passou no mesmo trecho próximo ao cemitério de Embu das Artes, eis que surge ela no banco de trás de seu carro,  dirigindo travado novamente até chegar em São Lourenço da Serra, onde ela desapareceu no mesmo trecho em que entrou em seu carro. E segundo Pedrinho ele nunca mais duvidou de nem uma história contada por seus amigos nas estradas.


Meu ex-marido Geovani já é motorista carreteiro a 17 anos, mas nunca viu nada em suas viagens, que pena.

A ILHA ASSOMBRADA Foto: Pixabay Dominik sempre soube que a ilha que herdou de seu avô era famosa por ser assombrada, mas ele nunca acredito...